16 de abr. de 2011

Instituto spin ou CEDEI (Centro de Dedicação aos Indivíduos, núcleo do poder curador, isto que hoje são as delegacias de polícia mas que, no futuro, serão spin)

Por Vilma, no site Instituto spin


Na História da Medicina, vemos que houve muitas mudanças até o dia de hoje.


A Medicina oficial atual é a Alopatia, com pensamento cartesiano, que diagnostica o que pode mensurar através de sintomas, exame físico e exames de laboratório e de imagem. Possui uma tecnologia muita avançada em relação aos exames,mas quanto ao tratamento,parece que tem grandes limites.Trata com medicamentos de pouca eficácia e com grandes e inúmeros efeitos colaterais.


Estuda o corpo físico e nega a energia,assim como outros aspectos que constituem o Homem,como corpo mental, aura, alma e espírito. Procura explicar os fenômenos do corpo pela

Spining

Práticas zooterapêuticas, fonte de saúde e felicidade

Fátima Oliveira, no Direto da Redação, via Vi o Mundo

 

Por Fátima Oliveira, em O Tempo, via Viomundo

As práticas zooterapêuticas são fonte de saúde e felicidade

Sabedoria popular já tinha percebido os efeitos positivos



Os preconceitos contra a zooterapia estão sendo superados. A terapia assistida por animais e a mediação por animais são assistências terapêuticas. Nada a ver com a Rede Cegonha, tema de conversa próxima. Era ignorância crer que da relação afetiva de seres humanos e animais não decorreriam benefícios à saúde humana.

Hipócrates (460-377 a. C.), no século III a. C., louvava os benefícios da cavalgada para tratar doenças neurológicas. Está cientificamente comprovado o uso do cavalo, em todos os esportes equestres, como agente terapêutico coadjuvante em neurologia e psiquiatria. No Brasil, a pioneira da zooterapia, com gatos e cães, foi a psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999).

A zooterapia ou Terapia Assistida por Animais (TAA) data de 1792, na Society of Friends, Inglaterra, onde o dr. William Tuke, pioneiro no tratamento de doentes mentais sem coerção, dizia que os animais propiciavam autocontrole. No século XVIII, o Retiro de York, na Inglaterra, criava animais em seus pátios por constatar que os doentes ficavam mais calmos após contato com eles. Fato comprovado pelo norte-americano Boris M. Levinson, cujos estudos “registram para a ciência e a prática a riqueza do potencial terapêutico da relação entre pessoas e animais” (1960).

O Instituto Technion, em Israel, realizou estudo com esquizofrênicos, tendo cães como coterapeutas – por dez semanas, um grupo participou de consultas com a presença de cães e outro só com o terapeuta. Quem esteve com os cães reagiu melhor aos estímulos nas sessões (2005). Todos os animais domesticados, como cães (presentes em 80% das práticas zooterapêuticas), gatos, coelhos, porcos, aves, cavalos, burros, jumentos, carneiros, cabritos e bezerros, podem ser usados para fins fisioterápicos e psicoterápicos.

Em São Paulo, há o projeto Dr. Escargot (Fátima Martins) e, em Manaus, o Pró-Répteis, com cobras, lagartos e aranhas (Del Nero) e com botos (Igor Simões). É indiscutível o poder calmante dos aquários. “Observar e cuidar de peixes religou-me à vida”, disse um bipolar. A zooterapia já é disciplina em várias faculdades de medicina e de veterinária do Brasil e usada em hospitais, escolas, creches, asilos e em presídios, com resultados promissores.

Destaca-se o sucesso impressionante da zooterapia na ressocialização de presidiários; no tratamento de drogadização; e em casos de expressividade antissocial, – como Transtorno de Personalidade Antissocial (TPS) ou Distúrbio da Personalidade Antissocial (DPA); Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou Distúrbio do Déficit de Atenção (DDA); e Transtorno de Espectro Bipolar, a antiga Psicose Maníaco-Depressiva (PMD).

A constatação é alvissareira: transtornos químicos que alteram o funcionamento do cérebro são positivamente influenciados pela zooterapia, tanto a TAA quanto a mediação por animais – incluindo a técnica de “portage” (do francês: être portée – deixar-se levar) da asinomediação, terapia equestre com jumento (ou burro), cujo foco não é a montaria, mas os cuidados com o animal, banho e alimentação, e levá-lo para passear, vincando uma nova forma de linguagem e comunicação, pois as emoções e sensações de relaxamento do contato com o animal geram bem-estar psicológico e social.

“Portage” lembra-me Lequer, maluco oficial de minha cidade natal que amava cuidar e puxar jumentos pelo cabresto, rua acima, rua abaixo! O que dá razão à sabedoria popular que ter um animal de estimação é fonte de bem-estar e de felicidade.

http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/fatima-oliveira-praticas-zooterapeuticas-sao-fonte-de-saude-e-felicidade.html

por Fátima Oliveira, em OTEMPO
Médica – fatimaoliveira@ig.com.br

O difícil controle das emoções negativas

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/o-dificil-controle-das-emocoes-negativas

Por NeyLima no LNO

Já faz quase dois anos que o jornalista Jorge Pontual entrevistou para o programa Milênio, o experiente médico Fisiologista de 85 anos, dr. John Sarno. Depois de muitos anos de clínica e ao perceber que um número muito grande de pessoas que o procuravam se queixando de dores localizadas, de fato tinham como causa fatores mentais/emocionais, dr. John Sarno então, efetivou o que veio a chamar da síndrome mente-corpo e escreveu livros que se tornaram best-sellers. Ele menciona acerca da raiva estar por trás dos casos: os traumas, a raiva auto-imposta (resultado de uma auto-percepção errônea) e raiva provocada por agentes externos. Atenta a isto, a medicina cada vez mais se ocupa com as emoções negativas (que inclusive produzem a raiva) e o estresse é resultado primeiro de uma pressão no âmbito mental que o corpo somatiza sobre forma de algum desequilíbrio sistêmico.

Vale a pena esta entrevista de apenas 23 minutos. Será possível controlar e superar a raiva? Há um curso da organização Brahma Kumaris, que trabalha com a revalorização do ser humano chamado "Superando a Raiva e Resolvendo Conflitos". Para transformar, é preciso conhecer.

Link para a entrevista http://desenvolvendoaconsciencia.zip.net/arch2010-04-01_2010-04-30.html#2010_04-14_15_09_14-4160042-0

O que é curar (no campo das artes plásticas)